Não sei quem é João Nabuco mas gostei de seu texto (Revista O Globo, 26 julho 2009, acima reproduzido), especialmente quando ele diz que as vivências e memórias afetivas vão continuar sendo geradas e transpostas pela arte. Acrescentaria que, havendo talento, sensibilidade e trabalho, o artista, em algum momento, criará algo original, libertando-se dos modelos, apesar de continuar cultuando-os, como raízes que são.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário