quarta-feira, 19 de junho de 2024

ANOUK AIMÉE/PIERRE BAROUH

No nosso imaginário, a mulher, na trama do cinema francês, clássico dos anos 60, "Um homem e uma mulher", de 1966.
Filme repleto de nomes clássicos e eternos.
A música de Pierre Barouh, ficou gravada em nossa memória,  de forma permanente.

Anos depois, 1968/1969, Barouh esteve no Rio de Janeiro, e em Niterói, onde, como grande admirador da nossa música, gravou imagens, sons e depoimentos que vieram a compor "Saravah", um documentário essencial para a música brasileira.





Gilberto Chaudon
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De: Mauricio Murad <m.mauriciomurad@gmail.com>
Date: qua., 19 de jun. de 2024 09:31
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To: Lilian Martins Chaudon <lilianchaudon@gmail.com>, Henrique Chaudon <hchaudon@gmail.com>, Gilberto Chaudon <gmchaudon@gmail.com>


O cinema francês perdeu um de seus maiores mitos com a morte da atriz Anouk Aimée, aos 92 anos, estrela de filmes clássicos como Um Homem, Uma Mulher (1966), de Claude Lelouch, que lhe valeu um Globo de Ouro de melhor atriz e a indicação ao Oscar. Estreou no cinema em 1947 em La Maison Sous la Mer, vivendo a adolescente Anouk, de onde tirou seu nome artístico – Aimée é "amada" em francês. Ao longo das décadas seguintes, estrelou longas antológicos como La Dolce Vita e Oito e Meio, ambos de Fellini, e O Encontro, de Sidney Lumet, e se tornou mundialmente famosa com o clássico de Lelouch. Retomou o papel em duas continuações, Um Homem, Uma Mulher, 20 anos depois, de 1986, e Os Melhores Anos de Uma Vida, de 2019, seu último trabalho. (Hollywood Reporter)

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